O alienado "renovadinhos", sanhosa e cobarde criatura, continua espancando tudo e todos. Ontem insurgiu-se contra investidores, hoje foi a vez do CINM ser fustigado. É uma pena que estas denúncias só tenham aparecido em 2015. Fariam muito mais sentido, e, teriam emenda, se fossem ouvidas pelo poder que tivemos nos 37 anos anteriores. Volte Dr. Saturnino para tratar esta amnésia!
Fazem-se insinuações reles à probidade e ao profissionalismo das pessoas. Dito na altura certa um poder político sério procuraria que tudo isso fosse esclarecido no Tribunal ou num inquérito feito pela entidade patronal. Hoje, a "Jóia da Coroa", que já nos fez, contabilisticamente, ricos, serve de arma de arremesso contra o Pres. do Gov. Nada disto faz sentido, faria na gestão anterior. Maldita simbiose de amnésia e cobardia que quer fazer-nos crer que tudo começou há um ano.
De 1978 a 2015 confundiu-se riqueza com capital. Capital é aquilo que é investido na produção. Riqueza é aquilo que, conforme o gosto, os Faraós enterram em pirâmides ou marinas. A riqueza, essa malvada, encheu o olho de governantes e votantes afogando a economia. Destruídos os sectores tradicionais, quedamo-nos pela monocultura turística. Quem, em seu perfeito juízo, pode criticar empresários que invistam no sector? Apenas devemos imputar responsabilidades a quem, cavalgando a onda da riqueza, exibiu "obra eleitoral". Até o PIB cresceu com o agora nefasto CINM. Ai amnésia, amnésia!
Os sectores tradicionais ajudavam muito a actual monocultura. Garantiam a qualidade da paisagem. As populações usavam a terra para, produzindo, dela tirarem rendimento. O turismo vive de propaganda nos mercados. Não sinto que a "obra feita" - com óptimos resultados eleitorais - nos promova turisticamente. Estamos totalmente dependentes da riqueza gerada nos mercados financeiros. Caso o turismo sofra um solavanco, basta abrir o Norte de África. Alguns hotéis, nesta terra, obedecendo às regras de mercado, não fecharão?
Chega! Dêem a cara e digam que esperança podemos ter no futuro. Tudo aponta para que a RAM siga La Hispaniola - hoje Haiti e Rep Dominicana - onde uns poderosos que se apropriaram da riqueza, puseram-se a milhas e abandonaram os "patas rapadas" nos rochedos. Em alternativa, o cobardola parece andar a fazer o papel de Hitler, durante a Rep. de Weimar, para criar a instabilidade que o leve ao poder. Teremos, por aí, a Noite das Facas Longas, não tarda nada.
Traz ideias, faz como muitas das pessoas sobre quem vertes toda a acidez do mundo. Como nos casamentos, digo: dá a cara e apresenta alternativas ou então cala-te para sempre. Confusão já temos que chega e sobra, deixada pelos tais 37 anos que esqueceste.
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