A SAÚDE NO EX-IMPÉRIO
Estas inefáveis criaturas, saídas do nada em Agosto passado, tentam fazer-nos crer que um ser mítico estará por detrás delas apto a tudo resolver. Ele é governo, é oposição, é economia é saúde etc. Toda gente apanha pois serão todos tonto(a)s. As mexidas de ontem na saúde levaram à regurgitação de hoje. Haverá entre "os renovadinhos" alguém que, sendo adulto e responsável, tem alguma coisa a dizer sobre aquilo já acontecia na saúde em 2012? Que diabo não foi assim há tanto tempo! Vá lá esforcem-se um pouco Leiam os dois textos e façam o vosso juízo de valorhttp://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/329498-a-pena-de-pavao sexta-feira, 3 de junho de 2016
Lá foi a dona ''gere tudo''.
Foi posta a andar. Nem as ajudas do ''mosca'' do DN com as páginas e fotografias de promoção interesseira, serviram para alguma coisa. Finalmente terá oportunidade de voltar à ''sua zona de conforto'', ou seja arrumada a um canto.
Nem os ''dinheirinhos anunciados pelo ''ruizinho das finanças'' em abril (será que chegaram ao destino?) a salvaram.
Mas a coisa é muito séria, e não merece brincadeiras.
A pergunta que se coloca agora, é muito simples. E ao incompetente responsável máximo da coisa não chega nada?
O ''novo chefe'' admitiu a existência de falta de diálogo (evitou falar de outras faltas bem mais dramáticas- medicamentos, material hospitalar etc...) assumiu responsabilidades, disse que não é preciso dramatizar, mas como sempre ficou-se pelas palavras.
Ó homem ouça outra gente, saia da teia em que se encontra enredado.
Foi posta a andar. Nem as ajudas do ''mosca'' do DN com as páginas e fotografias de promoção interesseira, serviram para alguma coisa. Finalmente terá oportunidade de voltar à ''sua zona de conforto'', ou seja arrumada a um canto.
Nem os ''dinheirinhos anunciados pelo ''ruizinho das finanças'' em abril (será que chegaram ao destino?) a salvaram.
Mas a coisa é muito séria, e não merece brincadeiras.
A pergunta que se coloca agora, é muito simples. E ao incompetente responsável máximo da coisa não chega nada?
O ''novo chefe'' admitiu a existência de falta de diálogo (evitou falar de outras faltas bem mais dramáticas- medicamentos, material hospitalar etc...) assumiu responsabilidades, disse que não é preciso dramatizar, mas como sempre ficou-se pelas palavras.
Ó homem ouça outra gente, saia da teia em que se encontra enredado.
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